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POLÍTICA DE PRIVACIDADE

Um dos fundamentos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é o respeito à privacidade. A privacidade dos nossos TITULARES (“você”, “titular”) é muito importante para a Econ Contabilidade e, por esta razão, não medimos esforços para proteger os dados pessoais que tratamos. Desse modo, a presente Política de Privacidade da nossa empresa disponível, inclusive, mas não se limitando, por meio do nosso site, têm o propósito de explicar de forma simples, clara e objetiva que tipo de dados serão coletados, bem como o momento e como serão utilizados.

Quando nos referimos aos dados pessoais, consideramos qualquer dado relacionado à pessoa natural identificada ou identificável, inclusive números identificativos, dados de localização ou identificadores eletrônicos, quando estes estiverem relacionados a uma pessoa natural. Em resumo, qualquer informação pessoal que possa identificar o seu titular. Isso se aplica desde informações como nome e endereço a questões como gênero, religião ou posicionamento político, entre outros. Os dados sensíveis são dados pessoais sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou à organização de caráter religioso, filosófico ou político, dados referentes à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural.

1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS

1.1. Dos termos e definições

1.1.1. Para os fins do disposto nestes Termos, considera-se:

2. DA FORMA DE ARMAZENAMENTO E PRAZO

Os dados coletados e os registros de atividades serão armazenados em ambiente seguro e controlado pelo prazo mínimo estipulado conforme o exemplo abaixo:

Dados Pessoais e Sensíveis Prazo de Armazenamento Fundamento Legal
Dados pessoais e sensíveis Até 05 anos após o término da relação com o Titular Art. 173 e 174, do CTN e legislações esparsas.
Dados cadastrais Até 02 anos após o término da relação com o Titular N/A

Caso haja solicitação do Titular, os dados poderão ser eliminados antes do prazo fixado no item acima, observadas as possibilidades legais.

3. DOS DIREITOS DO TITULAR E O CANAL DE COMUNICAÇÃO

O Titular tem direito a obter da Econ Contabilidade, em relação aos seus dados pessoais por nós tratados, a qualquer momento e mediante requisição gratuita:

4. DA SEGURANÇA

A Econ Contabilidade adota as melhores práticas para garantir a segurança dos dados pessoais, incluindo medidas técnicas e organizacionais apropriadas. No entanto, o Titular deve estar ciente de que nenhum método de armazenamento é completamente seguro. Em caso de violação, o Titular será informado conforme determinação legal.

5. DA ATUAÇÃO PERANTE A AUTORIDADE NACIONAL DE PROTEÇÃO DE DADOS

A Econ Contabilidade atuará em conjunto com a ANPD para assegurar a conformidade com a LGPD, atendendo a todas as solicitações da autoridade.

6. DISPOSIÇÕES GERAIS

Esta Política de Privacidade poderá ser alterada a qualquer momento para garantir conformidade legal. O Titular será notificado em caso de mudanças significativas.

7. TRANSFERÊNCIA INTERNACIONAL DE DADOS PESSOAIS

Os dados pessoais poderão ser transferidos para outros países, garantindo-se que as condições previstas na LGPD sejam respeitadas, como o uso de medidas de proteção adequadas.

8. DA LEI APLICÁVEL E JURISDIÇÃO

Esta Política de Privacidade é regida pela legislação brasileira. Eventuais disputas serão resolvidas no foro do domícilio do Titular.

Atualização: 01 de outubro de 2024.

Educação financeira x alfabetização financeira

16 de outubro de 2025
O Tempo

Apesar dos avanços em anos recentes, a temática da disseminação e assimilação de conhecimentos financeiros por parte da população ainda está aquém da necessária para promover avanços sociais e econômicos duradouros na sociedade brasileira.

Embora sejam utilizadas no dia a dia e entendidas por muitas pessoas como sinônimos, educação financeira e alfabetização financeira têm algumas diferenças importantes. A alfabetização financeira apresenta um escopo mais amplo do que a educação financeira. Enquanto nesta última o foco está na assimilação de conhecimentos financeiros básicos por parte de um indivíduo, visando proporcionar entendimento dos produtos, serviços, riscos e da dinâmica do mercado financeiro, a alfabetização financeira contempla, além dessa assimilação, a aplicação e o uso efetivo desse conhecimento para a tomada de decisões de consumo, poupança e investimento mais racionais, com foco na formação de patrimônio e na obtenção de estabilidade financeira.

Ou seja, enquanto a educação financeira está focada na assimilação do conhecimento financeiro, a alfabetização financeira se concentra no desenvolvimento da atitude e do comportamento financeiro. Dessa forma, a educação financeira pode ser vista como uma das etapas do processo de alfabetização financeira.

De maneira objetiva, entende-se por educação financeira a forma como um indivíduo adquire conhecimentos essenciais para gerenciar suas finanças e recursos financeiros de maneira consciente e responsável. Já a alfabetização financeira transcende essa assimilação de conhecimento, proporcionando maior racionalidade na tomada de decisões de consumo, poupança e investimentos e promovendo, dessa maneira, o aumento do bem-estar financeiro não só do indivíduo, mas também da sociedade.

Diante disso, a alfabetização financeira pode ter implicações importantes sobre o comportamento financeiro das pessoas, contribuindo para a redução de problemas sociais, como consumo compulsivo, endividamento excessivo, inadimplência, entre outros aspectos. Também pode levar, no longo prazo, à redução da desigualdade da população, ao proporcionar não só o conhecimento, mas a tomada de decisões mais conscientes e sustentáveis.

O grande desafio que se coloca tanto para a educação quanto para a alfabetização financeira é romper com a visão míope que boa parte da população tem, associando-as apenas a ações de curto prazo, ou seja, gestão cotidiana do orçamento doméstico e controle de receitas e gastos mensais, numa visão parcial desses temas. 

Para que o nível de educação e de alfabetização financeira da população brasileira melhore, é necessário que as pessoas entendam que elas extrapolam esse conhecimento financeiro básico e englobam também aspectos relacionados à adoção de estratégias de investimento (conhecer produtos e riscos envolvidos e fazer aplicações de forma consciente e recorrente no mercado), manutenção de reserva de recursos para proteção contra imprevistos (seja perda do emprego ou problemas graves de saúde, por exemplo) e gestão e formação de patrimônio ao longo da vida do indivíduo.

Enfim, as pessoas devem ter em mente que, quanto maior for o nível de educação financeira, maior será o conhecimento para a gestão dos seus recursos financeiros. E, quanto maior for o nível de alfabetização financeira, mais conscientes e preparadas estarão para alcançar o bem-estar financeiro – na perspectiva de que o que vai permitir atingi-lo não é o que uma pessoa ganha, mas sim o que ela consegue poupar e investir de forma consciente no mercado financeiro.

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